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Voluntários

Formas de

atuação e APF

Após a leitura dessa página você entendeu um pouco como é ser voluntário, e para saber como você pode fazer parte basta seguir as 5 fases do processo de associação abaixo:

Como faço pra ser voluntário?

Quero ser voluntário

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Conversa com a Diretoria

Após a leitura dessa página você entendeu um pouco sobre o que nós fazemos, e se você ficou interessado em ajudar o próximo passo é conversar com a Diretoria. É um momento importante pois dentro do grupo, antes de tudo, você precisa estar confortável e feliz com a função que irá desempenhar. Você precisa saber o que esperamos de um voluntário e quais serão as atividades desempenhadas de acordo com a função exercida.

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Leituras obrigatórias, Registro Provisório e realização do curso EaD

Após a conversa com a Diretoria, você deverá iniciar as leituras obrigatórias para os adultos voluntários e realizar o Curso de Proteção Infantojuvenil dos Escoteiros do Brasil. Também é interessante participar de palestras informativas que são proporcionadas pelo grupo, Distrito ou Região escoteira, que oferecem informações complementares às obtidas no grupo.​

Com isso, vamos para a terceira fase do processo.

3

Documentação pessoal e Acordo de Trabalho Voluntário

Nessa fase são solicitados o acesso às documentações e certidões necessárias, deve ser fornecido o certificado de conclusão do Curso EaD e você poderá assinar um Acordo de Trabalho Voluntário com a mesma validade do registro provisório, um seguro obrigatório para participar das atividades. O registro provisório possui validade de 30 dias e serve como tempo de experiência, que ao final pode ser expandido para o registro anual do voluntário, se assim houver interesse de ambas partes.

Após isso, vamos para a quarta fase do processo.

4

Período provisório de Experiência

Neste intervalo de aproximadamente 1 mês você será integrado às atividades do grupo de acordo com a função desejada, com a supervisão do Diretor de Métodos Educativos. Nesse período você também poderá decidir se continuará trabalhando com o que combinou com a Diretoria ou se deseja experimentar outras opções dentro do grupo.

 

Após o período de experiência, você terá a opção de encerrar seu acordo ou renovar pelo período restante ao ano de registro institucional, para então continuar com o desenvolvimento das suas atividades no grupo.

Por fim, após o período de experiência há a quinta fase do processo.

5

Associação efetiva e Estágio probatório

Após o período de experiência, havendo avaliação positiva e interesse da Diretoria e do voluntário, poderá ser realizado a associação do mesmo e iniciar seu estágio probatório de 6 meses com a renovação do acordo de trabalho voluntário. Com isso, o adulto torna-se membro do grupo e poderá continuar evoluindo com a sua formação pessoal.

 

Assim, o voluntário continuará com o processo de Ciclo de Vida dentro da U.E.L., previsto na Política Nacional de Gestão de Adultos, contará com o Seguro Escoteiro em todas as atividades e poderá participar das iniciativas de formação dos Escoteiros do Brasil de sua escolha.

​As atividades são variadas de acordo com a função e poderão levar em conta as suas qualificações fora do Escotismo. Os voluntários não recebem nenhum tipo de bonificação, pagamento ou vantagens pelo trabalho realizado, porém em nosso grupo são isentos de pagamento da taxa de registro, cursos de formação escoteira e mensalidades.

 

A contribuição dos voluntários no Escotismo é através do seu tempo disponível, dedicação e com o trabalho desenvolvido para com os jovens.

Os adultos no Movimento Escoteiro

O Movimento Escoteiro é um movimento de jovens, feito por jovens com auxílio e suporte dos adultos. Para ser um adulto voluntário a pessoa precisar ter mais de 18 anos, disposição para trabalhar em equipe, gostar da vida ao ar livre, atender aos requisitos obrigatórios e e compartilhar de nossos Princípios e Valores.

Frequentemente, os responsáveis pelos jovens na Unidade Escoteira Local - U.E.L, conhecida como Grupo Escoteiro ou Seção Autônoma, optam pelo voluntariado atuando como equipes de apoio, Dirigentes ou Escotistas.​

A Política de Proteção Infantojuvenil

dos Escoteiros do Brasil

A política de proteção infantojuvenil dos Escoteiros do Brasil trabalha com o objetivo de orientar todos os adultos voluntários dentro das U.E.L. ou em atividades escoteiras, sobre os procedimentos corretos de prevenção, reconhecimento e ação diante de situações como maus-tratos, abusos e preconceito envolvendo crianças, jovens e os próprios adultos.

 

Todos os adultos voluntários acima de 18 anos deverão realizar a as iniciativas de formação para a participação em atividades, além de participar de oficinas e palestras sobre o assunto em cursos de capacitação.

Ao demonstrarem interesse no voluntariado, os adultos deverão realizar o curso EaD de Proteção Infantojuvenil, além dos documentos: certidão negativa de antecedentes criminais, ficha de antecedentes criminais emitida pela Polícia Civil do estado e certidão negativa de antecedentes criminais emitida pela Justiça Federal da Região.

​Após a realização do curso e aprovação nele, é emitido um certificado que deverá ser encaminhado à diretoria do grupo para que seja iniciado o processo de inclusão, no qual é feito um registro provisório por 30 dias do voluntário e assinado um Acordo de Trabalho Voluntário. No final desse período, caso seja opção a associação efetiva, é realizado o registro anual e o voluntário, agora associado, dará início a atividades supervisionadas por um Assessor Pessoal de Formação.

A atuação na Unidade Escoteira Local

Dentro de um Grupo Escoteiro ou Seção Autônoma, chamadas de U.E.L. o voluntário pode optar por duas linhas de atuação: os Escotistas e os Dirigentes Institucionais. Também poderá, de acordo com seu interesse, ter ambas formações, porém a atuação será definida conforme limitado nas regras dos Escoteiros do Brasil.

Escotistas

Dirigentes

Atuam indiretamente com os jovens e diretamente com os adultos, fornecendo todo o suporte que os Escotistas necessitam para as atividades, seja em logística, documentos ou planejamento por exemplo. Além disso, organizam e representam a gestão da U.E.L em funções Administrativas, Financeiras e de Métodos Educativos.

Atuam diretamente com os jovens, aplicando o Programa Educativo através do Método Escoteiro. Planejam, executam e avaliam as atividades escoteiras nos Ramos Lobinho (6,5 a 11 anos), Escoteiro (11 a 15 anos), Sênior (15 a 18 anos) e Pioneiro (18 a 21 anos).

Clube da Flor de Lis

Os pais e responsáveis pelos jovens possuem papel importante dentro da U.E.L, pois muitas vezes são eles que auxiliam no Escotismo como Escotistas e Dirigentes enquanto seus filhos fazem parte do grupo como jovens. No entanto, uma das portas de entrada mais comum para ajudar o seu grupo ou seção é a atuação no Clube da Flor de Lis.

O Clube da Flor de Lis agrega os pais, responsáveis, ex-escoteiros e simpatizantes do grupo, e agrupa-os nas equipes de trabalho organizadas pelo clube.

De modo geral, o trabalho organizado e desenvolvido nessas equipes é um trabalho classificado como de Dirigentes, porém as atuações são mais diretas e de impacto imediato, como auxílio em limpezas, reformas do grupo, manutenção da estrutura e da sede, alimentação, transporte, organização de eventos, suporte em atividades, segurança, mobilização de recursos e também trabalhos profissionais que necessitam de qualificação técnica externa ao Escotismo.

- Ser maior de 18 anos
- Ser uma pessoa Idônea
- Não possuir antecedentes criminais
- Não ter impedimentos legais para exercer a função proposta.

Requisitos obrigatórios para ser voluntário

Durante o processo de admissão, você fornecerá/autorizará o nosso acesso aos seguintes documentos:

  • Certidão negativa de antecedentes criminais emitida pela Justiça Federal da região de seu domicílio;

  • Ficha de antecedentes criminais emitida pela Polícia Civil do Estado onde se encontra inscrito no Registro Geral (RG);

  • Certidão negativa de antecedentes criminais emitida pela Secretaria ou Cartório de feitos da comarca onde possui domicílio.

O não cumprimento de algum desses requisitos é impedimento para associação na instituição.

O voluntário é o elo entre a teoria e a prática, que viabiliza as atividades e possibilita o jovem de ser protagonista nelas.

Assessor Pessoal de Formação

O Assessor Pessoal de Formação, ou simplesmente APF, é um adulto voluntário designado para acompanhar e assessorar novos voluntários em sua integração no grupo, desenvolvimento pessoal e formação escoteira. Sem exceção, todo adulto voluntário possui um APF designado na associação do voluntário, designado pelo Diretor de Métodos Educativos do grupo.

 

Somente após uma integração e aproximação com outros adultos voluntários, ou com uma solicitação do assessorado, o próprio poderá conversar com o seu APF e solicitar a troca de seu assessor, seja por motivos de afinidade, disponibilidade ou até mesmo por conhecer alguém com a formação mais avançada e adequada a assessorar-lhe.

 

Os APFs, geralmente, possuem mais experiência em funções específicas, formação mais avançada dentro do escotismo com no mínimo o Nível Intermediário em qualquer linha de atuação, maior vivência fora do Escotismo ou também qualificações profissionais externas que o habilitam a assessorar com maior competência o voluntário. A relação entre o APF e seu assessorado é de proximidade e, como o próprio nome da função diz, é pessoal: um assessorado sempre terá a opção de escolher o seu assessor, desde que ele cumpra com os pré requisitos.

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